
Boiling + Lip Ice Menta + Dissolute.
Sendo na ordem:
1) Adstringente,
2) Gel de menta refrescante (Gel do Beijo)
3) Lubrificante com anestésico.
Ps. Verificar disponibilidade de estoque.
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2) Gel de menta refrescante (Gel do Beijo)
3) Lubrificante com anestésico.
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Este pó magico, você coloca na bebida, no suco, te deixa acordada com uma vontade louca de fazer amor a noite toda,este caldeirão da bruxinha é milagroso.
Embalagens nas cores sortidas.(azul,vermelha, preta e rosa)
Bolinha Explosiva - Morango com Champagne é composto por óleo mineral aromatizado e revestido por uma cápsula de gelatina em nível alimentar. Esse produto foi desenvolvido pra utilizar sobre a pele após o banho. Contudo, uma mulher a procura de uma experiência sexual mais apimentada, introduziu a bolinha na vagina.
Por se tratar de um local úmido e quente, a cápsula de gelatina amolece, e no momento da penetração rompe-se, exalando um aroma agradável, lubrificando e proporcionando uma relação sexual mais quente e prazerosa. O receio de usá-la e dar problema são comuns. Porém toda mulher deve ter a consciência que se a saúde de seu corpo estiver em dia não é o uso de um produto de nível alimentar que vai desencadear uma possível infecção.
Orientamos o uso de ducha higiênica para retirar possíveis resíduos. Ao usar qualquer cosmético na relação sexual e sentir desconforto, aconselhamos que procure orientação médica.
Modo de usar: Introduzir a bolinha no canal vaginal antes do ato sexual.
Ao estourar libera uma deliciosa fragrância, lubrificando o local e dando o máximo de prazer à mulher.
A cápsula é composta de gelatina, ela dissolve completamente na vagina. O que a Vagina não expelir é absorvido pelo corpo pois o material que envolve a cápsula é o mesmo que envolve uma cápsula de remédio.
Depois de usá-la aconselha-se fazer uma higiene intima para retirar qualquer tipo de resíduo que possa ter ficado dentro do canal vaginal.
Para o homem será uma sensação totalmente diferente como se a mulher tivesse ejaculado, e para a mulher proporcionará a sensação de calor que é muito prazerosa.
Utiliza-se também para massagear o corpo, pois aquece o local proporcionando conforto imediato.
Observação: Não utilizar este produto em casos de vaginite ou irritação na região genital.
Evitar o uso da bolinha em caso de uso de preservativo, pois existe risco de corte do látex da camisinha.
Com a intimidade e convivência diária, a mudança na rotina sexual em função do casamento é comum. O cotidiano impõe fatores como cansaço, tarefas domésticas, filhos e problemas financeiros. Assim, o sexo deixa de ser o foco principal. “Ter o parceiro todas as noites na cama nos leva a deixar para amanhã, por preguiça, e para depois de amanhã”, aponta Flávio Gikovate, psicoterapeuta, autor do livro Sexo (MG Editores).
O amor tende a ser mais preservado ao longo do relacionamento do que a atração sexual. Isso explica a manutenção do afeto mas a diminuição da vontade de transar como nos tempos do namoro. “As pessoas perdem em atratividade com o tempo e o envelhecimento”, esclarece a psiquiatra Carmita Abdo, fundadora do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria da USP. No namoro o clima entre o casal é diferente, com mais conquista e sedução, forças motivadoras para o sexo. “A ideia de que o outro não é completamente disponível e que sua autonomia é maior não continua após o casamento”, explica a terapeuta sexual Ana Canosa, diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade.
Segundo Abdo, as brasileiras sexualmente ativas entre 25 e 40 anos que convivem com os seus parceiros, transam de duas a três vezes por semana. “A frequência pode aumentar quando as pessoas moram juntas, mas isso não significa que o sexo seja de qualidade”, diz. Ela pondera também existe uma diferença entre o que as pessoas declaram nas pesquisas e o que fazem de fato entre quatro paredes. Não existe uma média real – e prazerosa – que seja parâmetro comum para todos os casais.
A sexualidade depois do casamento leva alguns casais a acharem que estão com problemas, mas é possível estar satisfeito ao compreender as características dessa nova fase. O sexo nos relacionamentos estáveis tem trocas de carícias que privilegiam a excitação e não o desejo. “É preciso trocar o prazer relacionado com a conquista por aquele que deriva da troca de carícias, que, afinal, é o propósito de toda interação sexual”, diz Gikovate.
Homens e mulheres vivem as mudanças na vida sexual após o casamento de formas diferentes. O desejo masculino diminui por causa de um mecanismo de acomodação, segundo Gikovate. E uma vez que a mulher se excita ao perceber que provoca desejo dos homens, a chama naturalmente enfraquece com a repetição do parceiro. “As as mulheres ficam mais inquietas com o comodismo e desejam doses extra de romantismo e novidades”, aponta Canosa.
Remédio antimonotonia
Especialistas apontam que a quebra de rotina e tabus, ao lado do diálogo constante, são as primeiras medidas para trazer o sexo bom de volta ao casamento. “Quando os casais saem de férias e vivem situações diferentes do dia a dia, recobram o interesse mútuo, defende Carmita.
Ter expectativas mais realistas também ajuda a conquistar a satisfação sexual. Segundo Gikovate, as pessoas têm esperado do sexo mais do que ele rende. “Sexo é algo um tanto repetitivo mesmo. No passado, quando era um tema tabu, o clima erótico era mais intenso. Hoje, todos já estão tão expostos a muitos estímulos e acham pouco o que têm”, diz.
As velhas receitas como passar a noite em um hotel, praticar exercícios, manter o bom humor e usar lingeries sensuais são válidas e necessárias para reacender a chama - mas não bastam por si. “Quem está dentro da lingerie precisa estar apta para o ato sexual”, completa Abdo.
Fonte:Cáren Nakashima, Júlia Reis e Livia Valim, iG São Paulo | 11/05/2011