sábado, 12 de novembro de 2011

Kit 3x1 Menta Menu dos Prazeres

Boiling + Lip Ice Menta + Dissolute.

Sendo na ordem:

1) Adstringente,

2) Gel de menta refrescante (Gel do Beijo)

3) Lubrificante com anestésico.




Ps. Verificar disponibilidade de estoque.

Pó Mágico loka Sensação

Este magico, você coloca na bebida, no suco, te deixa acordada com uma vontade louca de fazer amor a noite toda,este caldeirão da bruxinha é milagroso.

Embalagens nas cores sortidas.(azul,vermelha, preta e rosa)


Gel Excitante Esquenta/Esfria

O Tropicale é um gel

excitante, de uso

unissex que tem ação

de esquentar e esfriar

simultaneamente.


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Orgasmo vaginal x orgasmo clitoriano


Ainda bem que há inúmeras possibilidades de sentir prazer. Na hora de ter um orgasmo (ou vários), não é diferente. Entenda o que é cada um deles e o que você precisa saber para chegar lá...



Na cama vale tudo. Tudo o que traga muito prazer pra você e para o seu parceiro. E, nessas horas, nada melhor do que você se conhecer e entender como o seu corpo funciona para experimentar (e indicar) o caminho da felicidade. E, quando se pensa em ápice de prazer, a primeira palavrinha que surge é orgasmo!

E isso tem lá a sua verdade. De acordo com o dicionário Houaiss, orgasmo pode ser definido como momento em que o prazer da excitação sexual atinge o máximo de intensidade. Ou, em um sentido figurado, efervescência de sentimentos, excitação incontrolável do espírito que se pode manifestar em reações físicas. Isso a mulherada já sabe muito bem!

O que pode ser novidade é que há duas maneiras de chegar a esse ponto, quando a estimulação se dá na genitália feminina: um é o orgasmo vaginal e o outro, o orgasmo clitoriano.


A diferença

Os dois são excelentes e levam qualquer mulher à loucura. O que os difere é apenas o ponto do corpo onde você é estimulada e a dificuldade de conseguir atingi-los. O orgasmo clitoriano é mais fácil de ser atingido, porque o clitóris é um ponto específico, externo, de fácil acesso, com gatilho para a sensação de prazer. Isto difere do orgasmo vaginal, que muitas mulheres têm dificuldade de atingir, por estar condicionado a um ponto desconhecido e de difícil acesso, explica a Dra. Rosa Maria Neme, ginecologista, diretora do Centro de Endometriose São Paulo e integrante da equipe médica do Hospital Israelita Albert Einstein, Samaritano, São Luiz e Sírio Libanês.


Para chegar lá
O caminho não é como receita de bolo, com medidas certeiras e iguais para qualquer mulher. Mas para sentir esses dois tipos de orgasmos o corpo exige atenção em duas regiões diferentes da vagina. Para o vaginal, é preciso estímulos contínuos em pontos diferentes dentro da vagina. O clitoriano acontece com manipulação, contato contínuo ou vibratório que estimulam as fibras nervosas do clitóris e disparam um estímulo.


O mais frequente
Avaliar qual é o queridinho entre as mulheres e qual é o mais fácil de atingir pode gerar discussão para horas de conversa com as amigas. Mas a ginecologista Rosa Maria garante: Em geral, o clitoriano é o mais fácil de ser atingido. O clitóris, por ser um órgão externo e de fácil fricção, desempenha um papel muito significativo para se atingir o orgasmo. Facilita também porque ele também é fortemente inervado, o que o torna mais sensível.



Se os homens acham que o problema para atingir qualquer tipo de orgasmo é exclusivamente das mulheres, estão enganados (eles adoram aquele papinho de bloqueio psicológico...). De acordo com pesquisas realizadas pelo Ibrasexo ¿ Instituto Brasileiro Para a Saúde Sexual ¿ as mulheres estão cada vez mais rápidas para atingir o ápice do prazer.
Se forem bem estimuladas nas preliminares (perceberam a importância do momento anterior?), elas levam de 8 a 20 minutos de penetração com movimentação ativa para sentir a felicidade do orgasmo. E aí, tanto faz se for vaginal, clitoriano ou os dois. Vale mesmo é sentir o máximo da excitação sexual.

posted by: http://delas.ig.com.br/

Barulhos estranhos durante a transa? Saiba como lidar




Chamados de flatos vaginais, os gases que saem da vagina da mulher durante uma relação sexual podem ser confundidos com um barulho similar ao de um "pum". O som é resultado do ar que entra em excesso na vagina da mulher durante a penetração.

Esses barulhos acontecem pelo acúmulo de ar na vagina. Dependendo da posição sexual do casal, há uma entrada maior de ar e quando ocorre a penetração acontece um barulho parecido com o de ar comprimido.
Dependendo da velocidade e da pressão da penetração, o barulho produzido pode variar de intensidade. Quanto mais intenso, maior a força e maior o barulho.
Apesar dos barulhos vaginais estarem diretamente ligados à posição sexual, algumas mulheres têm maior tendência a produzir os sons. Depois do parto normal a mulher pode ficar com o músculo da região mais frouxo, aumentando a abertura da vagina. Isso facilita a entrada de ar em excesso durante o ato sexual.

Evite os barulhos indesejados

Algumas posições durante a relação sexual favorecem a maior entrada de ar na vagina, facilitando os flatos vaginais. Quanto mais "aberta" a vagina, mais ar entra no local, assim, as chances de fazer barulho são maiores. Isso significa que alguns "malabarismos" podem facilitar a entrada de ar em excesso na vagina.


O famoso "papai-e-mamãe" é uma das posições que menos chances têm de produzir os flatos vaginais. O casal está mais acomodado, dificilmente o pênis irá sair totalmente da vagina.


Dica: posições em que o casal fica mais distante, onde o pênis tem grandes chances de sair por completo da vagina, como a posição de quatro e a mulher por cima do homem, são as mais propícias a produzir os barulhos.




Fonte: Site Terra

domingo, 25 de setembro de 2011

Bolinha Explosiva - Morango com Champagne óleo

Bolinha Explosiva - Morango com Champagne é composto por óleo mineral aromatizado e revestido por uma cápsula de gelatina em nível alimentar. Esse produto foi desenvolvido pra utilizar sobre a pele após o banho. Contudo, uma mulher a procura de uma experiência sexual mais apimentada, introduziu a bolinha na vagina.

Por se tratar de um local úmido e quente, a cápsula de gelatina amolece, e no momento da penetração rompe-se, exalando um aroma agradável, lubrificando e proporcionando uma relação sexual mais quente e prazerosa. O receio de usá-la e dar problema são comuns. Porém toda mulher deve ter a consciência que se a saúde de seu corpo estiver em dia não é o uso de um produto de nível alimentar que vai desencadear uma possível infecção.

Orientamos o uso de ducha higiênica para retirar possíveis resíduos. Ao usar qualquer cosmético na relação sexual e sentir desconforto, aconselhamos que procure orientação médica.

Modo de usar: Introduzir a bolinha no canal vaginal antes do ato sexual.

Ao estourar libera uma deliciosa fragrância, lubrificando o local e dando o máximo de prazer à mulher.

A cápsula é composta de gelatina, ela dissolve completamente na vagina. O que a Vagina não expelir é absorvido pelo corpo pois o material que envolve a cápsula é o mesmo que envolve uma cápsula de remédio.

Depois de usá-la aconselha-se fazer uma higiene intima para retirar qualquer tipo de resíduo que possa ter ficado dentro do canal vaginal.

Para o homem será uma sensação totalmente diferente como se a mulher tivesse ejaculado, e para a mulher proporcionará a sensação de calor que é muito prazerosa.

Utiliza-se também para massagear o corpo, pois aquece o local proporcionando conforto imediato.

Observação: Não utilizar este produto em casos de vaginite ou irritação na região genital.

Evitar o uso da bolinha em caso de uso de preservativo, pois existe risco de corte do látex da camisinha.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O sexo fica pior depois do casamento?

Com a intimidade e convivência diária, a mudança na rotina sexual em função do casamento é comum. O cotidiano impõe fatores como cansaço, tarefas domésticas, filhos e problemas financeiros. Assim, o sexo deixa de ser o foco principal. “Ter o parceiro todas as noites na cama nos leva a deixar para amanhã, por preguiça, e para depois de amanhã”, aponta Flávio Gikovate, psicoterapeuta, autor do livro Sexo (MG Editores).

O amor tende a ser mais preservado ao longo do relacionamento do que a atração sexual. Isso explica a manutenção do afeto mas a diminuição da vontade de transar como nos tempos do namoro. “As pessoas perdem em atratividade com o tempo e o envelhecimento”, esclarece a psiquiatra Carmita Abdo, fundadora do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria da USP. No namoro o clima entre o casal é diferente, com mais conquista e sedução, forças motivadoras para o sexo. “A ideia de que o outro não é completamente disponível e que sua autonomia é maior não continua após o casamento”, explica a terapeuta sexual Ana Canosa, diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade.

Segundo Abdo, as brasileiras sexualmente ativas entre 25 e 40 anos que convivem com os seus parceiros, transam de duas a três vezes por semana. “A frequência pode aumentar quando as pessoas moram juntas, mas isso não significa que o sexo seja de qualidade”, diz. Ela pondera também existe uma diferença entre o que as pessoas declaram nas pesquisas e o que fazem de fato entre quatro paredes. Não existe uma média real – e prazerosa – que seja parâmetro comum para todos os casais.

A sexualidade depois do casamento leva alguns casais a acharem que estão com problemas, mas é possível estar satisfeito ao compreender as características dessa nova fase. O sexo nos relacionamentos estáveis tem trocas de carícias que privilegiam a excitação e não o desejo. “É preciso trocar o prazer relacionado com a conquista por aquele que deriva da troca de carícias, que, afinal, é o propósito de toda interação sexual”, diz Gikovate.

Homens e mulheres vivem as mudanças na vida sexual após o casamento de formas diferentes. O desejo masculino diminui por causa de um mecanismo de acomodação, segundo Gikovate. E uma vez que a mulher se excita ao perceber que provoca desejo dos homens, a chama naturalmente enfraquece com a repetição do parceiro. “As as mulheres ficam mais inquietas com o comodismo e desejam doses extra de romantismo e novidades”, aponta Canosa.

Remédio antimonotonia

Especialistas apontam que a quebra de rotina e tabus, ao lado do diálogo constante, são as primeiras medidas para trazer o sexo bom de volta ao casamento. “Quando os casais saem de férias e vivem situações diferentes do dia a dia, recobram o interesse mútuo, defende Carmita.

Ter expectativas mais realistas também ajuda a conquistar a satisfação sexual. Segundo Gikovate, as pessoas têm esperado do sexo mais do que ele rende. “Sexo é algo um tanto repetitivo mesmo. No passado, quando era um tema tabu, o clima erótico era mais intenso. Hoje, todos já estão tão expostos a muitos estímulos e acham pouco o que têm”, diz.

As velhas receitas como passar a noite em um hotel, praticar exercícios, manter o bom humor e usar lingeries sensuais são válidas e necessárias para reacender a chama - mas não bastam por si. “Quem está dentro da lingerie precisa estar apta para o ato sexual”, completa Abdo.

Fonte:Cáren Nakashima, Júlia Reis e Livia Valim, iG São Paulo | 11/05/2011